No inicio da estação de
inverno, na Vila Matilde, começa uma história de uma mulher paulistana, na
cidade conhecida como a terra da garoa, lugar grande que deixa qualquer um
maravilhado, que o diga, aqueles que moram em outras cidades mais distantes, que
almejam conhecer a metrópole, pela sua boa infraestrutura com muitos bancos,
restaurantes famosos, casas e apartamentos grandes e altos, lindas arquiteturas
como do consagrado Oscar Nyemar localizado em diversos pontos da cidade.
Ser paulistana é nascer com instinto
de crescimento, ver o mundo com outros olhos ao enxergar oportunidades em meio aos
problemas, um dos mais comuns nessa cidade, os congestionamentos, crimes,
lugares que infelizmente se tornam cenários do tráfico a exemplo do centro da
cidade que acolhem lugares turísticos e pontos de lazer, à noite se tornam “terra
de ninguém”. As pessoas que vem para tentar levar uma vida melhor acabam percebendo
que só uma cidade cheia de fantasias e sonhos não é o bastante a vida é feita
de escolhas, caímos ao longo da vida é normal mais ficarmos no chão depende de
cada individuo.
Nascer aqui nesse solo é uma
excelente oportunidade de viver inúmeras possibilidades podendo ser o que você quiser.
Ter acesso a teatros, como o Municipal, onde você pode ser transportado a
outros mundos, e mergulhar em grandes bibliotecas.
Não é fácil colocar por escrito o que você sente
suas aspirações da cidade em que se vive, a mulher paulistana que cito no
começo sou eu, que ao nascer e estar em pleno amadurecimento me deparo com uma
cidade tão excitante, repleta de anseios, é a qual me força amadurecer mais
rápido do que meu crescimento natural no momento de enfrentar o preço por estes
sonhos que nem a todos são passiveis de pagar com naturalidade. São Paulo ou
qualquer outro lugar somos seres humanos tentando ser feliz, tente experimentar
a dizer o que a cidade é para você.